terça-feira, 7 de setembro de 2010

Unidade de conservação

IMPACTOS DO TURISMO: OS EFEITOS DO ECOTURISMO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

O crescente interesse por atividades ligadas à natureza, especialmente a partir da década de 80, fez com que o
ecoturismo se tornasse um representativo segmento turístico. No entanto, nem sempre a atividade tendo como base o
meio natural gera benefícios para este. Muitas vezes os prejuízos suplantam os poucos benefícios gerados pela
atividade. O presente trabalho apresenta alguns impactos positivos e negativos gerados pela atividade ecoturística em
diferentes destinações do Brasil e do mundo, dando especial destaque para aquelas praticadas em Unidades de
Conservação, e também discute a necessidade do correto planejamento de qualquer atividade ligada à natureza para
que os prejuízos ao meio ambiente sejam mínimos ou até mesmo inexistentes.
Palavras-chave: Ecoturismo, Impactos, Planejamento Unidades de Conservação.

1. INTRODUÇÃO
O turismo é considerado um grande negócio, pois gera um impacto significativo sobre a
economia de um determinado destino. Conforme Archer e Cooper (2001), durante muito tempo
os estudos referentes ao impacto do turismo sobre uma determinada destinação se concentravam
na análise de aspectos econômicos. No entanto, diversos destinos tiveram os seus benefícios
econômicos neutralizados em função das conseqüências ambientais e sociais decorrentes da
atividade turística.
Archer e Cooper (2001) citam que a dificuldade em quantificar os impactos ambientais e
sociais retardou o desenvolvimento de metodologias de mensuração desses impactos e
conseqüentemente a produção de estudos sobre esses temas. Somente com o surgimento do
ambientalismo e a conseqüente preocupação com os ambientes naturais é que se verificou que os
custos sociais e principalmente os ambientais superam seus benefícios econômicos.

1 Biólogo, Mestre em Turismo e Hotelaria (UNIVALI) e Professor do Instituto Cenecista Fayal de Ensino Superior -IFES.

Em virtude da amplitude dos impactos sociais e ambientais provocados nas diferentes
atividades turísticas, o presente trabalho apresenta apenas uma análise dos impactos ambientais
provocados por um segmento do turismo, o ecoturismo.

2. DEFININDO ECOTURISMO
O ecoturismo é considerado por muitas pessoas, profissionais ou não do turismo, como
qualquer tipo de atividade turística realizada em ambientes naturais. O crescimento do interesse
por atividades ligadas à natureza fez com que também se popularizasse o ecoturismo. No entanto,
nem sempre o que é vendido ou praticado como ecoturismo está de acordo com sua concepção
teórica.
Segundo Boo (1990), o termo ecoturismo é usado para definir o tipo de atividade que
não provoca distúrbios, não contamina áreas naturais e que procura admirar o cenário natural,
assim como qualquer manifestação cultural. Na concepção de Lucas apud Valentine (1984), o
ecoturismo busca o aproveitamento e observação de áreas naturais, com baixo impacto no meio
ambiente, gerando uma contribuição social e econômica para a comunidade. Para o Instituto de
Ecoturismo do Brasil (IEB) o ecoturismo é definido como “a prática de turismo de lazer, e
desportivo ou recreacional, em áreas naturais, que se utiliza de forma sustentável dos patrimônios
natural e cultural, incentiva sua conservação, promove a formação de consciência ambientalista e
garante o bem estar das populações envolvidas” (apud PIRES, 1998, p. 83). A Associação de
Ecoturismo da Austrália (EAA) também prevê a sustentabilidade na atividade ecoturística, que é
definida como “o turismo ecologicamente sustentável que fomenta a apreciação, valorização e
conservação do meio ambiente e da cultura” (apud SINDIGA, 1999, p. 111). Segundo a
Organização Mundial do Turismo, o ecoturismo é uma forma controlada de turismo na natureza,
em que se enfatiza a conservação da natureza e para a educação ambiental (WTO, 2001). A
partir dos diferentes conceitos apresentados, pode-se verificar que a proposta do ecoturismo é que
ocorra o mínimo ou até mesmo a ausência de impacto ambiental e que conseqüentemente se
garanta a conservação da natureza.
Infelizmente o ecoturismo conceitual na maioria das vezes não coincide com o
ecoturismo praticado, fazendo com que essa atividade também ocasione sérios impactos ao meio
ambiente.

3. AS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E O ECOTURISMO
Desde a criação da primeira unidade de conservação, o Parque Yellowstone, em 1872,
nos Estados Unidos, a idéia de proteção ambiental está intimamente associada à contemplação da
natureza, do lazer e, conseqüentemente, do turismo (SERRANO, 2001). Com o crescimento da
preocupação com a proteção da natureza, o conceito de parque nacional, assim como a definição
de outras categorias de unidades de conservação, ganha novas dimensões, buscando, além da
proteção ambiental, o desenvolvimento e pesquisa científica, a preservação do patrimônio
genético e a busca cada vez maior do contato com a natureza. Isso ocasionou uma proliferação e
popularização das unidades de conservação pelo mundo.
A associação das unidades de conservação com a atividade turística, em especial o
ecoturismo, possibilitou a difusão do ecoturismo nessas áreas protegidas, fazendo com que
muitos dos principais destinos ecoturísticos ocorram em unidades de conservação. Como
exemplos, podem ser citadas as Ilhas Galápagos, as reservas e parques nacionais do Quênia e da Tanzânia, as áreas protegidas da Costa Rica, que, segundo Morera (1998), correspondem a 31,2% do território do país, os parques nacionais e reservas da Biosfera do Chile e México, entre
inúmeras outras destinações.
No Brasil, as áreas protegidas, principalmente os parques nacionais, estão entre as
principais destinações de turismo ecológico e ecoturismo. Tanto é que o Sistema Nacional de
Unidades de Conservação contempla a prática de atividades turísticas, no caso, o turismo
ecológico.
Apesar de as unidades de conservação serem locais destinados à conservação ambiental,
exercício da educação ambiental, pesquisa científica e contemplação da natureza em seu estado
original ou mais próximo deste, a prática da atividade turística muitas vezes não atende esses
princípios. Segundo Furlan (1999), isso é ocasionado pelo fato de o turismo ter se tornado uma
importante fonte de captação de renda para as unidades de conservação, que geralmente contam
com recursos exíguos para suas atividades, especialmente no Brasil e nos países em
desenvolvimento, portanto desencadeando a mercantilização do ecoturismo. Esse fato faz com
que os planos de manejo de muitas unidades de conservação sejam feitos simplesmente para
atender a demanda turística e conseqüentemente podem comprometer a manutenção dos
ambientes naturais contemplados por estas unidades.

4. IMPACTOS NEGATIVOS DO TURISMO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
A massificação do dito ecoturismo ou até mesmo a prática mal planejada dessa atividade
está ocasionando uma série de impactos negativos. Conforme cita Serrano (2001), mesmo que a
exploração turística das Unidades de Conservação (UCs) se faça de acordo com os critérios
previstos nos seus planos de manejo, ela dificilmente deixará de provocar impactos negativos.
A seguir, são apresentados alguns dos principais impactos ocasionados pelo turismo em
UCs. As informações são baseados em Valentine (1992), Sserrano (2001), com pequenas
adaptações:
- mudanças no comportamento dos animais ocasionados pelo número excessivo de visitantes
em uma determinada área;
- erosão, distúrbios no comportamento dos animais, perda de habitat da fauna e
comprometimento da qualidade visual da paisagem em função da construção de infraestrutura,
de áreas para descanso e da abertura de trilhas e acessos;
- alterações no comportamento dos animais e empobrecimento de sua dieta, ocasionados pelo
hábito dos visitantes de alimentar os animais;
- interferência no ambiente sonoro , visual e olfativo típico da área, resultantes do barulho,
excesso de cores e odores estranhos dos visitantes;
- poluição do solo, dos cursos d’água e interferência na alimentação dos animais, ocasionados
pela deposição inadequada do lixo;
- destruição da vegetação, morte de animais e empobrecimento do solo, ocasionados pelos
incêndios;
- remoção de atrativos naturais (pedras, vegetais, pequenos animais) para servirem de souvenirs
para os visitantes.
Esses impactos são os mais comuns ocasionados pela atividade turística nas várias
categorias de UCs. Tratando especificamente de uma UC e os impactos do turismo sobre ela pode
ser citado o caso de Fernando de Noronha.
O Arquipélago de Fernando de Noronha, situado no oceano Atlântico Equatorial, é
composto por 21 ilhas e ilhotas com uma área total de 26 km², com 65% dessa área fazendo parte
do Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha.
Pelo fato de a economia do arquipélago estar centrada no turismo (36% da população
economicamente ativa tem o turismo como fonte de renda), existem sérios conflitos entre a
questão ambiental e a atividade turística (COSTA LIMA, 2000). Esses conflitos se agravaram
principalmente a partir da década de 90 com o aumento desordenado do número de turistas. Os
impactos gerados pelo aumento da demanda turística podem ser observados no aumento da
quantidade de lixo e esgoto, assoreamento de áreas de manguezal, erosão, descaracterização da
paisagem natural em função da infra-estrutura requerida pelo turismo, sobrecarga aos frágeis
ecossistemas presentes nas ilhas, pisoteio de corais e alteração na dinâmica populacional de
algumas espécies (golfinhos, tartarugas e aves marinhas). Segundo Costa Lima (2000) esses
impactos podem não ser resultantes apenas da atividade turística, mas foram agravados pelo
crescimento turístico.
Juntamente com a falta de planejamento, organização e controle do turismo em
Fernando de Noronha, as atividades previstas no plano de manejo do parque nacional não foram
implementadas, especialmente as referentes à educação ambiental. Segundo Furlan (1999), outro
aspecto que agrava os impactos negativos do turismo é o fato de a lei que é aplicada para o
zoneamento dos parques nacionais continentais ser a mesma que regulamenta o parque nacional
insular de Fernando de Noronha. Esse fato traz inúmeras conseqüências para Fernando de
Noronha, já que os ambientes insulares apresentam uma dinâmica totalmente diferente dos
ambientais continentais, além da fragilidade típica dos ambientes insulares.
O caso de Fernando de Noronha é um dos inúmeros exemplos de que o que está previsto
nas leis e nos planos que regulamentam as UCs, na maioria das vezes, não é respeitado e muito
menos implementado, fazendo com que o turismo tenha um impacto altamente negativo sobre
esses ambientes.

5. BENEFÍCIOS DO TURISMO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
O turismo em UCs, em especial o ecoturismo, pode ser responsável por uma série de
benefícios tanto para a área protegida em questão, como para a comunidade local e os visitantes.
De acordo com Serrano (2001), esses benefícios são:
- difusão de informação ambiental por meio de programas de educação ambiental;
- integração das UCs com as comunidades locais e com a sociedade;
- geração de recursos, oriundos das taxas de visitação, que podem ser importantes na
manutenção e no financiamento de programas dentro das UCs;
- aumento da oferta de espaços de recreação e lazer em ambientes naturais.
Existem inúmeros casos em que o ecoturismo foi o grande responsável ou contribuiu de
forma considerável para a manutenção de uma determinada área natural. Como exemplos dessa
situação podem ser citados os casos do Quênia e das Ilhas Galápagos.
O Quênia sempre teve em seus recursos naturais o principal atrativo turístico. No
entanto, desde o início da expansão da atividade turística no país (em 1963) até o início da década
de 90, o que foi praticado no Quênia foi o turismo de massa, comprometendo principalmente os seus recursos naturais. Como conseqüência dessa prática, o que se observou foi a decadência da atividade turística no país no final dos anos 80 e início da década de 90.
De acordo com Sindiga (1999), apesar de o Quênia sempre ter tido a natureza como base
de suas atividades turísticas, a idéia do ecoturismo no país só começou a ganhar força na década
de 90, principalmente com a realização de workshops e a formação de entidades ligadas ao
ecoturismo.
A formação inicial da Sociedade Queniana de Ecoturismo e de outras entidades ligadas
ao ecoturismo e à conservação da natureza permitiu não só a organização do ecoturismo no país,
mas também uma ação conjunta visando ao desenvolvimento da atividade ecoturística aliada à
participação das comunidades locais e à conservação da natureza.
O modelo adotado no Quênia mostra que o turismo pode ser o fator responsável pela
conservação da natureza, pela educação ambiental de visitantes e das comunidades locais, além
de gerar benefícios financeiros para essas comunidades.
As Ilhas Galápagos são outro destino bastante conhecido de turismo na natureza.
Segundo Rojas (2000), se o ecoturismo for entendido como uma atividade recreativa de
observação natural de ecossistemas marinhos ou terrestres, em pouca partes do mundo esta
atividade pode ser executada com mais naturalidade do que nas Ilhas Galápagos.
As particularidades dos ecossistemas e especialmente da fauna de Galápagos fazem com
que um grande número de visitantes, em especial estrangeiros provenientes de países
desenvolvidos, procurem as ilhas como destino turístico. O crescimento do turismo em
Galápagos faz com que um grande número de migrantes proveniente do Equador continental
procure as ilhas anualmente em busca de oportunidades de trabalho oferecidas pelo próprio
turismo. De acordo com Candisini (2001), atualmente o arquipélago é habitado por mais de
16.000 pessoas, número bem superior ao desejado.
O crescimento populacional das ilhas, aliado à degradação dos recursos naturais em
função de crescimento desordenado do turismo, desencadeou algumas medidas com o objetivo de
reverter essa situação em Galápagos. Uma dessas medidas é a reestruturação da atividade e de
espaço turístico nas ilhas.
Segundo Rojas (2000), nessa reestruturação estão previstas as seguintes medidas:
- capacitar de forma sistemática a população local para que esta possa competir no mercado
turístico;
- determinar a capacidade de carga tanto das áreas naturais quanto de regiões próximas ao
centros povoados, e fechamento temporário das áreas que tenham ultrapassado sua
capacidade de carga, evitando dessa forma impactos irreversíveis;
- estabelecer um monitoramento ambiental (biológico e social) para avaliar os efeitos
provenientes da atividade turística nas áreas de visita e nas estruturas urbanas;
- estimular uma demanda por produtos produzidos pela próprias ilhas, originados a partir de
uma produção sustentável, seja da pesca artesanal, agricultura ou pecuária. Esses produtos
seriam reconhecidos através de um selo verde. Estimular também o artesanato local que
utilize como motivação a paisagem local;
- controlar a participação da renda gerada pelo turismo, para que uma parte significativa dos
recursos obtidos nas atividades turísticas seja revertida ao Parque Nacional Marinho de
Galápagos e às comunidades locais.
A implantação dessas medidas objetivam simplesmente uma adequação das pessoas e de
suas atividades às áreas naturais e não o que geralmente ocorre, em que as áreas naturais são
adequadas de acordo com as pessoas.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir do que foi exposto, pode-se verificar que o ecoturismo vendido e praticado é
muito diferente da sua proposta conceitual. A partir do momento em que a atividade ecoturística
for planejada e praticada seguindo os princípios básicos de educação ambiental, conservação da
natureza, valorização das manifestações culturais locais e envolvimento das comunidades locais,
os impactos negativos gerados por essa atividade provavelmente serão mínimos ou até mesmo
eliminados e seus impactos positivos serão potencializados.
Cabe destacar que atividade turística, quando praticada em ambientes naturais, deve ser
muito bem planejada, pelo fato de que os efeitos sobre os ambientes naturais, em especial sobre a
fauna, são muitas vezes irreversíveis. De acordo com Anderson e Keith (1980), o crescente
interesse do homem em observar animais em seu habitat natural está provocando um grande
prejuízo ambiental, já que o desenvolvimento de atividades turísticas ou educacionais em épocas
ou locais inadequados está provocando alterações no comportamento de algumas espécies
animais, comprometendo inclusive o ciclo reprodutivo de algumas espécies de animais em
famosas destinações turísticas. Segundo esses autores, a perda de biodiversidade de uma
destinação compromete não só o ambiente natural, como também pode resultar em terríveis
impactos estéticos e morais para a localidade.
Para reverter a atual situação ou visando evitar os possíveis impactos negativos do
turismo sobre os ambientes naturais, é necessário incorporar o ambiente ao planejamento, mas
não simplesmente agregá-lo na forma de um capítulo especial. Conforme cita Almeida et al.
(1999), o planejamento ambiental consiste em uma análise sistemática durante todo o processo do
planejamento, analisando as oportunidades e potencialidades, bem como os riscos e perigos
inerentes da utilização dos recursos ambientais por parte da sociedade. Somente com um
conhecimento detalhado do ambiente que se vai utilizar em uma atividade turística é que se
poderá planejar a forma mais adequada de utilização turística dessa destinação ou até mesmo
evitar a sua utilização caso seja ambientalmente muito vulnerável.

REFERÊNCIAS
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CANDISINI, L. De volta à pré-história em Galápagos. Os caminhos da Terra, São Paulo: Abril,n.7, p. 20-29, jul. 2001.

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a demanda turística e os objetivos de conservação da natureza. In: RODRIGUES, A. B. (org.).
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MORERA, C..M Turismo sustentable en Costa Rica. Quito, Equador:Abya-yala, .1998. 128p.

PIRES, P.S. A dimensão conceitual do ecoturismo. Turismo - visão e ação, Itajaí, v.1, n.1,
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SERRANO, C. M. T. A vida e os parques: proteção ambiental, turismo e conflitos de
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WORLD TOURISMO ORGANIZATION. National and regional tourism planning:
methodologies and case studies. 4 ed. London: Thomson laerning, 2001.

Um comentário:

  1. Essa postagem é do trabalho da Amanda R.M. Trindade - Colégio Argumento - 1º ano E

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